Desde sempre gostei de Edith Piaf. Já reparou como é contagiante ouvir La vie en rose? Parece hino. Não sai de moda. É atemporal. Do momento em que se ouve todo mundo canta junto. E ainda tem gente que diz: A vida não é um mar de rosas. A flor. Concordo que não seja, sempre. Mas, é frequentemente. Depende das lentes que escolhamos usar. Tenho um amigo astrólogo, Rolf Eiras, que costuma dizer que quando ele nasceu um anjo colocou um par de óculos de lentes cor de rosa nele. E considera que isto facilitou muita coisa para si. Por que ver tudo em preto e branc
No último final de semana estive em um workshop de Biodança para trabalhar os 4 elementos da natureza.Trabalho belíssimo. Sério. Intenso. Receitinha que dá certo! Junta-se estes elementos e”dá liga”! A sensação foi de “estar nos braços seus e ver a vida cor de rosa”. Os trabalhos foram feitos na natureza, ao ar livre, na Vida Mansa. Luiz, o dono da chácara nos falou depois que as cozinheiras quase atrasaram o almoço porque da janela da cozinha ficaram assistindo e achando tudo muito lindo, diferente. Será por isso que capricharam na comida? Sei não, o tempero da comida de lá sempre foi bom.
Para os desavisados a Vida Mansa é um santuário ecológico. Uma chácara que é referência em acolhimento, que recebe grupos para trabalhos diversos. Mônica e Magali sempre fazem os 4 elementos lá. Começamos, pela manhã, por trabalhar a Água. Depois a Terra. À noite o Fogo, em volta de uma fogueira, e, no domingo pela manhã o Ar. E para integrá-los, no final, os quatro juntos dançamos, ao mesmo tempo, diáfana (Ar), com peso (Terra), lastrante (Fogo) e fluídica (Água). Já comentei anteriormente o feeling musical de Mônica Filizola. Assertivamente terminou os trabalhos com a dita dança embalada por, nada mais nada menos que, La vie em rose! Não deu pra quem quis. Love was in the air! Dançamos o quinto elemento, que segundo dizem é o Amor.
Para quem gosta da música. Tem no Youtube. É uma gravação moderna. Um cover por Grace Jones. Imperdível, diga-se de passagem. Do mesmo modo que considero imperdível tentar ver La vie em rose. Não precisa concordar, experimente.
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