O potencial de expansão da consciência que experimento enquanto pinto é ilimitado. Somos todos mestres e discípulos quando se trata de abrirmos a porta da plena realização que está dentro de cada um de nós. Tinta e pincel são para mim companheiros nesta jornada. Aprendiz das letras estendo este espaço para homenagear a cantadora de histórias que há em mim. São casos, reflexões, desabafos,inquietações e outras bobagens. Quase um almanaque. Posso ver os camelos se ajoelhando!
quarta-feira, 20 de julho de 2011
Vida vivida
Falo de um tempo sem medo
Onde crescer era natural
Assim como era natural
Andar descalços,
Pular amarelinha,
Ver o boi da cara preta,
Ir ao Tororó pegar água,
Brincar de roda e pular corda,
Chicotinho queimado e
Mamãe, posso ir?
Passar o anel e Cabra cega,
Falo de um tempo de comer fruta do pé,
De pera, uva ou maçã?
De rodar currupiu e procurar pelo saci
De ouvir de tia Anastácia
e da Emília as peripécias de Narizinho e sua turma
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Está de volta...que bom...estava sentindo sua falta...
ResponderExcluirEsse tempo aí não existe mais, ninguém conhece; quando falamos, somos saudosistas, quase chatas. Vamos falar disso para as crianças, no berço, porque depois não vão mais queres saber. Que pena! Não sabem o que estão perdendo...Nós não perdemos nada.