Cachinhos era levada da breca, como dizem os antigos, e gostava de ver o mundo de cima. Das árvores. Um molequinho! Enquanto Bons modos era bem comportada. Uma mocinha!!! diziam.
Estas duas irmãs passavam férias no sítio de seus avós lá longe. Na serra do Rio de Janeiro. E a cada ano viviam aventuras das mais variadas naqueles meses de férias escolares tão esperados.
O sítio era grande cheio de árvores e cachorros. Coelhos e passarinhos. Uma avó e uma bisa, ambas gordinhas e sempre de aventais a preparar algo na velha cozinha do sítio. Um avô mágico e um tio meio " lelé "da cuca.
As crianças da vizinhança eram os coleguinhas de férias da meninas. Tinha o Sílvio, o Romulo, o Cristiano, As meninas da dona Néa , os meninos da dona Célia e a Luciana filha do seu Teixeira.
A patota estava sempre pronta para brincar de "lateiro vivo", pique pega, football , cabuti e amarelinha.
A patota estava sempre pronta para brincar de "lateiro vivo", pique pega, football , cabuti e amarelinha.
Tinha a prima Cynthia que, como morava no Rio, subia a serra para estar com as duas e interpretava apresentações dos saudosos Balão mágico e Trem da alegria.
Alegria era o que não faltava. Muitas vezes no meio da tarde entre um mergulho na piscina ou uma partida de ping pong a vovó chegava com um bolo quentinho, recém saído do forno. Outras vezes chegava com um ovinho de codorna fritinho no meio de um mini pires para Cachinhos ruivos. Em outras ocasioes a bisa aparecia com biscoitos crocantes e deliciosos.
Na cidade tinha um kart e um museu onde a criançada ia uma vez ou outra para curtir algo diferente; mas o que mais acontecia era delas brincarem no enorme quintal do sítio. Ali viram cachorrinhos nascerem, pombas sairem da cartola de mágico, gatinho dormir em cima da barriga da avó e cavalo trazendo noiva de festa junina entrando pelo quintal a fora.
A cada férias tinha ou o mesmo velho cachorro ou um novo no pedaço. Mas a Fafá....
A Fafá e a Tábata foram duas cadelinhas especiais. E a cada vez que pariam era uma festa para a criançada.
As meninas foram crescendo e gostavam de levar amigas de Brasília para lá também. Certa vez cachinhos levou tres amigas e uma professora da escola. Ficaram todas alojadas no maior quarto de hóspede que tinha. Até hoje quando vemos as fotos imaginamos a bagunça que não fizeram com a vó Ilse.
Avós não faltavam por lá. Tinha a vó Ilse, a numero um, a vó Emília, numero 2 no coração delas e quem fazia as roupinhas das bonecas,e outras. A Carminha, A Charlote e a Aldina. Cada uma com um seu jeito diferente de ser. Uma vez Cachinhos surpreendeu a vó Charlote rezando o terço e ficou encafifada. Disse para Bons modos.... Se ela reza tudo isso mesmo eu não sei, mas que as bolinhas andam.... andam!!!
Quando estavam sozinhas sem amigas ou primos iam caminhar pelas montanhas com aquele tio meio lelé da cuca .Ele era bom nisso. Tinha espirito aventureiro, como dizem quando alguém é mais ousado ou inconsequente.
Nas noites de inverno este tio assava lhes batatas doces na lareira da sala e era uma farra. Ninguém queria sair dali para ir para a cama. Pudera...ali estavam quentinhos a ouvir histórias com pipocas e tudo mais.
Quando as férias acabavam todos ficavam tristes. As meninas, os avós e os amigos pois sabiam que teriam que esperar até as próximas férias escolares.
As meninas foram crescendo e ficaram moças.
Bons Modos teve duas filhas que, hoje em dia, frequentam o sítio com os filhos dos amigos com quem elas brincavam. Tem o Gabriel, filha do Silvinho, a Mel, filha do Cristiano e quem mais chegar, como diz a musica.
As avós maiores já morreram e os filhos dos filhos agora curtem a vó Angela, o vô Negão e o biso Lito. O vô Zé e a bisa Carminha.
A cada férias tinha ou o mesmo velho cachorro ou um novo no pedaço. Mas a Fafá....
A Fafá e a Tábata foram duas cadelinhas especiais. E a cada vez que pariam era uma festa para a criançada.
As meninas foram crescendo e gostavam de levar amigas de Brasília para lá também. Certa vez cachinhos levou tres amigas e uma professora da escola. Ficaram todas alojadas no maior quarto de hóspede que tinha. Até hoje quando vemos as fotos imaginamos a bagunça que não fizeram com a vó Ilse.
Avós não faltavam por lá. Tinha a vó Ilse, a numero um, a vó Emília, numero 2 no coração delas e quem fazia as roupinhas das bonecas,e outras. A Carminha, A Charlote e a Aldina. Cada uma com um seu jeito diferente de ser. Uma vez Cachinhos surpreendeu a vó Charlote rezando o terço e ficou encafifada. Disse para Bons modos.... Se ela reza tudo isso mesmo eu não sei, mas que as bolinhas andam.... andam!!!
Quando estavam sozinhas sem amigas ou primos iam caminhar pelas montanhas com aquele tio meio lelé da cuca .Ele era bom nisso. Tinha espirito aventureiro, como dizem quando alguém é mais ousado ou inconsequente.
Nas noites de inverno este tio assava lhes batatas doces na lareira da sala e era uma farra. Ninguém queria sair dali para ir para a cama. Pudera...ali estavam quentinhos a ouvir histórias com pipocas e tudo mais.
Quando as férias acabavam todos ficavam tristes. As meninas, os avós e os amigos pois sabiam que teriam que esperar até as próximas férias escolares.
As meninas foram crescendo e ficaram moças.
Bons Modos teve duas filhas que, hoje em dia, frequentam o sítio com os filhos dos amigos com quem elas brincavam. Tem o Gabriel, filha do Silvinho, a Mel, filha do Cristiano e quem mais chegar, como diz a musica.
As avós maiores já morreram e os filhos dos filhos agora curtem a vó Angela, o vô Negão e o biso Lito. O vô Zé e a bisa Carminha.
Esta historia entrou por uma porta e não quer sair por outra. Quem lembrar de mais aventuras vividas ali favor terminar a história....
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